Psicóloga nega ter orientado pai a amarrar Joanna
Do Diário OnLine
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A psicóloga que atendeu a menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, cinco anos, Lilian Araújo Paiva, negou na manhã desta sexta-feira, em entrevista por telefone ao programa "Mais Você", da Rede Globo, que tenha orientado o pai da criança, André Marins, a amarrá-la com fita crepe.
"De forma nenhuma eu falei que ele amarrasse as mãos, ou que as mãos tivessem que ficar presas da forma como ele mostrou ali", disse Lilian. "A questão da luvinha, ele me perguntou se eu poderia fazer durante a noite, enquanto ela estivesse dormindo, e eu falei que se ela estava se machucando, pra ele colocar a luvinha. Mas de forma nenhuma de amarrar a criança. Nunca orientaria isso."
Na última quinta-feira, Martins afirmou que amarrou as mãos da criança por ela ter um sono muito agitado e transtornos motores, explicando que agiu conforme orientações da psicóloga.
Na última quinta-feira, Martins afirmou que amarrou as mãos da criança por ela ter um sono muito agitado e transtornos motores, explicando que agiu conforme orientações da psicóloga.
O caso - Joanna morreu no dia 13 de agosto, no Rio de Janeiro. Ela havia sido atendida após supostos maus-tratos do pai no hospital Rio Mar, na Zona Oeste, por Alex Sandro da Cunha Souza, um estudante de medicina que apresentava documentação falsa.
Souza está foragido, e a médica Sarita Fernandes Pereira, responsável pela sua contratação contratado, foi presa.
Um laudo do IML (Instituto Médico Legal) aponta que a menina morreu de meningite causada pelo vírus da herpes, mas não esclarece os hematomas e queimaduras encontrados no corpo dela.
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