Poucas pessoas conhecem as marcas oficiais de seus municípios, estados, ou mesmo da União (quer ver, cobre o conteúdo em concursos...), entretanto, muitos reconhecem o chefe de plantão pela logomarca de sua "gestão".
Aproveitando-se de brechas nos dispositivos legais, os políticos deitam e rolam nessa prática.
Se assim não fosse, não teríamos todas as viaturas utilizando brasões pessoais (governos populistas), ao invés da marca oficial, que não distinguiria quem foi o gestor que as adquiriu ou fez determinadas obras.
Daí, o Ministério Público tenta organizar as coisas em época de campanha, evitando esse festival de propaganda subliminar, como no recente caso na política do Rio Grande do Norte, em que o recém-empossado governador (ex-vice), em campanha para se eleger, implantou uma logomarca com seu "i" personalizado e personificado em cidadãos.
É algo semelhante ao que ocorre com a marca da Coca-cola, que muitos dizem que lida contra a luz (e ao contrário) é uma menção de "alo Diabo".
Propaganda subliminar é assim... a gente consome sem querer, mas quem elabora atinge seu objetivo.
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