segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O que você se tivesse um filho heterossexual?
E... para os precipitados que acham que uma matéria dessas só no nordeste...
Estado de saúde do humorista Shaolin
Rede Record desmente Gugu sobre estado de saúde de Shaolin: ‘Cometeu um erro’
Autor: Cardoso Silva / Categoria: BrasilPiora estado de saúde de Shaolin: médicos tiram sedativos, mas humorista continua em coma
- Alerta: o estado de saúde do humorista Shaolin é estável, não como divulgado pelo Programa do Gugu deste domingo, que cometeu um erro.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Gays são agredidos em novo caso na região da Paulista
Rapaz de 27 anos foi atingido no olho e amigo levou um soco no peito;vítima relata falta de socorro em posto e acusa Polícia Militar de omissão
Por volta das 4 horas, Fábio (nome fictício) e o amigo caminhavam na Rua Peixoto Gomide, quase na esquina com a Rua Frei Caneca, quando ele levou uma garrafada no olho direito. O estudante conta que não viu os agressores se aproximarem. Ao tomar a garrafada, ouviu o amigo que o acompanhava gritando para que corresse. O outro rapaz levou um soco no peito e notou que um dos agressores tinha a cabeça raspada, outro tinha tatuagens, e que todo o grupo vestia roupas pretas - seriam skinheads.
Fábio é homossexual e mora na zona oeste. Seu marido está na Alemanha, onde casaram - o país permite a união entre pessoas do mesmo sexo. Ele diz estar convicto de que o ataque teve motivação homofóbica porque as roupas que usa e a entonação da voz indicariam sua orientação sexual.
Ele lamenta o fato e diz não compreender a motivação para agressões gratuitas como as que têm acontecido na região da Paulista. "Não sei se isso é estimulado por comportamento familiar, programas na TV... Não sei interpretar o que acontece na cabeça da pessoa para ter um comportamento desse tipo", afirma.
Sem socorro. Após a agressão, Fábio correu para um posto de gasolina com sangramento no olho e no rosto. Foi nesse momento que o estudante teria, pela primeira vez naquele dia, o sentimento de desamparo. Não foi atendido pelos funcionários do posto quando pediu água e um pano para limpar a ferida.
O amigo tentou ligar para a polícia, mas não foi atendido. Fábio então procurou a base móvel da Polícia Militar na Paulista, nas proximidades com a Rua Haddock Lobo. Ele se queixa que os policiais não chamaram reforço para tentar buscar os agressores. "Pelo jeito, pensaram que tinha sido uma briga de balada."
Mais tarde, às 6h40, foi ao hospital e recebeu um curativo. Não houve perda da visão. À tarde, foi ao 4.º Distrito Policial, próximo do local da agressão, e foi orientado a ir à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), que, naquele dia, segundo ele, não estava funcionando. O boletim de ocorrência (BO) só foi lavrado anteontem, quando Fábio foi à delegacia com o advogado Paulo Mariante, militante do Grupo Identidade, ONG com sede em Campinas que luta pela diversidade sexual. O amigo que levou um soco no peito fez o BO pela internet.
Mariante afirma que a 1.ª Conferência Estadual GLBT de São Paulo, realizada em 2008, com a participação de secretarias estaduais, entre elas a da Segurança Pública, buscou criar mais sensibilização nos agentes públicos para questões relacionadas a homofobia. "Nem todos os agentes policiais sabem que essa discriminação é uma infração no Estado que pode render multa", avalia o advogado.
Mariante entrará com uma representação na Ouvidoria de Polícia do Estado de São Paulo contra o que considerou "omissão" dos policiais.
Polícia. A Polícia Militar informou que realizou ronda após o caso ser relatado no posto policial da Paulista e que abordou cinco jovens nas proximidades do local da agressão. A corporação afirma que Fábio não deixou contato e tampouco quis ser ajudado - preferiu ir com os amigos para o hospital. A Decradi informou que as investigações estão no início e que, por enquanto, não há como afirmar que foi motivado por homofobia.
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E eu provoco:
De que lado você está?
Notícia por trás da notícia
Mas as vezes precisamos de um empurrãozinho, pois somos tentados a desligar o "desconfiômetro" quando a notícia é dada por alguém de nossa simpatia.
Outra forma de reproduzir uma falácia é quando lemos uma mentira no meio de outras verdades, e não percebemos a manobra que tenta dar característica de legitimidade à mentira posta.
De vez em quando, ao reproduzir as matérias de outros blogs, estaremos postando provocações ao desequilíbrio cognitivo da redação publicada, de forma a insinuar, quando não puder afirmar taxativamente do que se trata, de que há algo mais a acrescentar no conteúdo.
Há interesses demais em questão para que os que apregoam a verdade nua e crua (uma utopia) possam divulgá-la sem a revanche dos que se escondem por trás da verdade.
Nesse sentido, recomendo assistir ao filme de Clint Eastwood, Absolute Power, de 1997, cuja sinopse apresentamos a seguir, em que os papéis de vilão e mocinho estão invertidos nos personagens de presidente e ladrão (talvez um retrato de nossa sociedade). O filme nos dá um puxão de orelha para sempre termos pelo menos o interesse em ver e saber o que se passa por trás da cortina do espetáculo.
Sinopse:
Baseado no romance de David Baldacci, Poder Absoluto é sobre a crueldade das pessoas no poder. O presidente acredita que tudo que ele faz é irrepreensível, incluindo um caso ou dois. Que induz ao homicídio e todos ao seu redor está envolvida. Existe apenas uma testemunha, um ladrão chamado Luther Whitney. Eles têm certeza que ele vai falar, mas quando? O Serviço Secreto está determinado a mantê-lo quieto, mas pegar um ladrão não é sempre fácil.
Luther Whitney é um ladrão profissional, que só funciona ocasionalmente. Ele está planejando o que é suposto ser o seu último trabalho, e tudo está indo bem até que alguns vêm de antes que ele possa sair. Ele se esconde em uma sala secreta e por detrás de um espelho unidireccional vê que ela é a esposa do dono da casa que ele está roubando e outro homem. Eles estão brincando quando o homem decide animar as coisas por golpes, ela tenta fugir, mas ele a domina, ela então pega um abridor de carta e está prestes a atingí-lo quando ele grita por socorro e dois homens entram para matá-la. Parece que o homem é Alan Richmond, o presidente dos Estados Unidos e os dois homens são os agentes do serviço secreto que lhe são atribuídos.
Mais tarde, uma mulher, Gloria Russell, que é o seu Chefe de Gabinete entra e ao tomar conhecimento do que tem acontecido, decide encobri-lo e fazer parecer que ela foi morta por um assaltante. Após a higienização da sala, eles estão prestes a sair, mas eles esquecem o abridores de carta, Whitney sai do esconderijo e leva-o e faz a sua fuga, mas quando eles voltaram para o abridor de cartas, descobrem Whitney e começam a persegui-lo, mas ele foge. A polícia investiga o assassinato e não há tantas inconsistências, o que torna o investigador, Seth Frank suspeitar que algo está acontecendo.
Frank, em seguida, descobre que Whitney é um possível suspeito, mas a única coisa é que ele não acredita que Whitney é um assassino. Whitney tenta deixar a cidade, mas quando ele descobre o quão corrupto e amoral Richmond é, ele decide jogar fortemente com ele e os outros. Richmond, ao mesmo tempo, diz que Whitney deve ser silenciado para sempre.
Veja fotos do filme em http://www.imdb.com/media/rm119049728/tt0118548
sábado, 29 de janeiro de 2011
Sabrina deu um fora em Fábio Faria...
Toinho Malvadeza... ACM Neto
Polícia flagra aniversário com bolo de maconha na Bahia
De acordo com o delegado Rafael Zanini, a aniversariante teria recebido o bolo de presente de uma amiga. “Recebemos uma denúncia de perturbação do sossego e uso de drogas em uma festa realizada na praia, na areia mesmo. Quando chegamos, o bolo já tinha sido consumido e por isso não conseguimos apreendê-lo, mas ainda assim conseguimos encontrar porções de cocaína, maconha e muita bebida alcoólica.”
Fonte: Cardososilva.com.br
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Até o velho Delfim já descobriu o PIG (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA)
Terrorismo financeiro
Delfim Netto 25 de janeiro de 2011 às 12:58h
Autoproclamados intelectuais insistem em desmerecer os êxitos do governo e disseminar desconfiança, enquanto o mundo não se recupera da crise. E ganham com a alta dos juros. Por Delfim Netto. Foto: AFP
Na medida em que se consolidam os dados sobre o comportamento de nossa economia em 2010, e se divulgam os números relativos às demais economias, torna-se cada vez mais claro que o Brasil soube enfrentar com muito mais competência os problemas da crise financeira nos últimos três anos do que a grande maioria dos paí-ses, notadamente os mais desenvolvidos.
Levantamentos recentes mostram que o mundo está longe de poder "fechar o balanço" da tragédia social representada pelo fato de que 30 milhões de trabalhadores perderam seus empregos e que a pobreza relativa voltou a níveis indecentes, como não se viam desde os anos 30 do século XX. Hoje já se contabiliza a perda impressionante de 5% do PIB mundial nesses três últimos anos, um recuo inimaginável até se entender a profundidade da patifaria que dominou os mercados financeiros na primeira década deste novo século.
Uma característica particularmente dramática em toda essa crise é que, mesmo nas economias que registram algum tipo de reativação nos meses finais de 2010, os índices de emprego não reagem ou se recuperam muito pouco. Nos Estados Unidos, por exemplo, o nível de desemprego se mantém muito próximo dos 10% da força de trabalho, isso apesar dos sinais de retomada do crescimento do PIB acima de 2%, e até uma expectativa de atingir 3% em 2011.
Nos países da Comunidade Europeia, com exceção da Alemanha, cuja economia retomou um ritmo mais vigoroso de crescimento em 2010, e da França, com expectativas mais moderadas, mas com previsão de maior crescimento em 2011, o panorama geral é desanimador. Sem contar as dificuldades que se renovam, mostradas a cada tentativa de previsão relativa às economias da Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal, as mais citadas.
Perfil totalmente diferente é o do Brasil, que mostra melhores resultados à medida que os números relativos ao PIB e aos níveis de emprego em 2010 vão sendo fechados: no setor trabalho, o ano vai registrar números finais com uma taxa de desemprego menor que 5% (na verdade a estimativa é de 4,9%, nas seis principais capitais). Significa que o Brasil ultrapassou a crise mundial, chegando a seu final com uma economia de pleno emprego e ainda mantendo no último semestre do ano a tendência de continuar evoluindo positivamente, com o aumento da oferta de postos de trabalho. Em termos mundiais, é o país que melhor derrubou as taxas de desemprego, num conjunto selecionado das 20 mais importantes economias desenvolvidas ou emergentes.
Uma comparação simples mostra como o problema do emprego caminhou nos EUA e no Brasil, com o agravamento da crise em 2008: entre janeiro e junho daquele ano a taxa de desemprego média americana era 5,2%, e subiu para 9,7% no primeiro semestre de 2010; o desemprego brasileiro, que era 8,2% naquele primeiro período, reduziu-se para 7,3% no segundo e continuou caindo até o fim do ano. É possível identificar dois caminhos: Obama não conseguiu "fazer a cabeça" do consumidor americano nem reconquistar a confiança do setor produtivo, submetido ao jugo do poderoso sistema financeiro. Aqui, o nosso Lula sacou rápido o problema e, praticamente numa única e inspirada mensagem, convenceu o seu povo (trabalhadores e empresários da produção) de que a solução estava neles próprios: comprem e garantam seus empregos.
Pleno emprego, crescimento do PIB muito próximo de 8% em 2010, uma política econômica e social que perseguiu de modo crível o objetivo de dar igualdade de oportunidades a todos e melhorar a distribuição da renda entre as pessoas e regiões e mais a execução de programas de envergadura como o Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa Minha Vida são marcas inegáveis do sucesso do metalúrgico de São Bernardo, um improvável estadista que se mostrou um líder mundial de real estatura.
Quem assina embaixo é o povo brasileiro, ao final desses oito anos de consumo em alta e redescoberta da autoestima: 87% declaram seu apoio ao presidente, 80% aprovam o seu governo e mais de 60% revelam suas esperanças na administração da presidenta que ele ajudou a eleger. Apesar disso, o povo é obrigado a conviver com o bombardeio meio terrorista de sociólogos, economistas e todo tipo de analistas financeiros que se julgam intelectuais de grande sabedoria e insistem em ocupar espaços na mídia para desmerecer os êxitos do antigo governo e disseminar a descrença e a desconfiança sobre o novo.
Não ganham, obviamente, a opinião popular, mas com certeza realizam alguns trocados na defesa do aumento da taxa de juros, objetivo principal que mal conseguem disfarçar…
Delfim Netto
واشاد يكون الله!
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Chuva de 231mm em Jucurutu-RN
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Chuvas 2011 em Natal chegaram a 150mm - veja as fotos dos estragos
Chuvas em Natal chegaram a 151,4 mm; fotos
A chuva intensa que caiu em Natal nesta madrugada trouxe transtornos a moradores de diversas regiões da cidade. Entre alagamentos, pane em semáforos e desabamento de vias, natalenses de vários bairros presenciaram um verdadeiro caos nas primeiras horas de hoje.
Confira as imagens:
domingo, 23 de janeiro de 2011
Rapto de menor esclarecido... mais de 20 anos depois...
Carlina - que agora rejeita o nome com que cresceu - tem estado reunida com a família biológica (Xanthos/News)
Durante escassos 19 dias chamou-se Carlina White. Mas no dia em que os pais biológicos a levaram a arder em febre ao hospital de Harlem, em Nova Iorque, Carlina foi raptada e mudou de nome. Durante 23 anos cresceu chamando-se Nejdra Nance, criada por uma mulher que não era a sua mãe.
Alheia ao que lhe tinha acontecido em bebé, Carlina White cresceu em Bridgeport, no estado do Connecticut e no ano passado mudou-se para Atlanta. Durante os seus 23 anos de existência, Carlina foi percebendo que algumas coisas não batiam certo. O facto de, por exemplo, a única mulher que conhecia por mãe se ter recusado a fornecer-lhe uma certidão de nascimento - documento obrigatório para tirar a carta de condução - levantou muitas suspeitas.
Podia não ter feito nada para mitigar as dúvidas, mas Carlina nunca deixou morrer o assunto. Aos 16 anos a adolescente foi mais longe e confrontou a mulher que a criou. Nessa ocasião ela disse-lhe, finalmente, que não era a sua mãe biológica, indica o "The Guardian". A partir de então Carlina começou a fazer pesquisas. Passou anos a tentar descobrir a verdade em motores de busca e redes sociais online. No passado dia 22 de Dezembro, Carlina fez um derradeiro apelo. Ligou para a linha de apoio do Centro Nacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas e disse: “Não sei quem sou”.
“As pessoas da nossa linha de apoio fizeram-lhe perguntas, registaram uma série de factos, uma série de detalhes; estabelecemos uma linha temporal e começámos a ter em atenção as características físicas e a afastar os casos de longa duração que não se aplicavam aqui; começámos a trabalhar com a polícia de Nova Iorque”, indicou à CBS Ernie Allen, presidente do Centro Nacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas.
Depois de a polícia de Nova Iorque, em colaboração com o Centro, terem levado a cabo análises de ADN os resultados foram conclusivos: Carlina era a filha biológica de Joy e Carl Tyson White - na altura com 16 e 22 anos, respectivamente - um casal de Nova Iorque cuja filha tinha sido raptada em 1987.
Raptada
A mulher suspeita de ter raptado Carlina e de a ter educado como filha durante 23 anos chama-se Ann Pettway e está actualmente em parte incerta. A viver em Raleigh, na Carolina do Norte, pesa sobre ela um mandado de captura. Não por suspeita de rapto de um bebé em 1987 mas por tentativa de desfalque. Pettway estava em precária após ter sido condenada por este crime e não estava autorizada a sair do estado.
De acordo com as informações agora trazidas a público, Ann Pettway ter-se-á vestido de enfermeira naquele Verão de 1987 e raptado a pequena Carlina de um berçário das emergências do hospital de Harlem.
O caso foi noticiado nessa altura. As televisões americanas têm passado as imagens de arquivo da mãe biológica de Carlina, Joy White, a chorar e a pedir ao raptor da filha para lhe devolver a criança.
Não se sabem muitos detalhes da vida de Carlina quando ainda se chamava Nejdra mas a jovem terá dito à avó biológica que a mulher que julgava sua mãe consumia drogas e lhe batia.
Sabe-se igualmente que a jovem, que entretanto se tinha mudado para Atlanta no passado, foi mãe ainda durante a adolescência.
Carlina - que agora rejeita o nome com que cresceu - tem estado reunida com a família biológica e, de acordo com a sua avó, a integração tem sido muito fácil. “Ela integrou-se bem. Parece que cresceu ao pé de nós”, indicou a avó, citada pelo LA Times.
Ernie Allen, presidente do Centro Nacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas, estima que os próximos tempos poderão ser intensos: “É preciso viver um dia de cada vez. Os nossos profissionais estão a dar assistência a esta reunificação. Até agora todos os sinais são muito positivos. Trata-se de uma mãe que nunca perdeu a esperança, que nunca deixou de batalhar pela sua filha, e a Carlina é uma jovem extraordinária, forte, independente, que estava determinada em descobrir quem era”.
Fonte:
http://www.publico.pt/Mundo/a-historia-de-carlina-white-que-cresceu-ate-aos-23-anos-como-nejdra-nance_1476586
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Revista Deguste e a cozinha Seridoense em Natal
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