Nos últimos 20 anos o mundo passou a conhecer, conviver e sobretudo a depender da informática.
A chamada Era Digital faz e promete revoluções tão rápidas que o crediário não pode acompanhar; desse modo, comprar um micro ou periférico à prestação é o mesmo que garantir frustração por estar pagando um equipamento com taxa de obsolescência garantida.
Nesse meio tempo vimos os micros ganharem HDs, mouse, Leitor de CD Rom, Windows, e "potentes" processadores Pentium, Dual Core, i3, 5 e 7, com promessas de virarem peças de museus com a mesma velocidade que os antigos disquetes.
A moda é ser usuário dos brinquedos criados pela Apple, do tão idolatrado Steve Jobs. Claro que os itens ainda não estão ao alcance do salário mínimo, mas fazem a alegria de todos, mesmo que em versões "Ching Ling" (como são chamados os produtos oriundos da China).
Steve se foi.
Nem todo o dinheiro conquistado com a comercialização dos ítens que criou garantiram sua sobrevida.
Partiu de forma prematura, vitimado por um câncer, aos 56 anos de idade.
Numa geração em que os avanços tecnológicos acontecem em escala macrohipergeométrica, a medicina caminha a passos "nano" (bem devagarzinho).
Talvez um sinal de que nossas energias e genialidades estejam focadas no cosmético, no estético e na vaidade.
Qual sua opinião? Comente esta matéria.
Bom fim de semana
Joserrí de Oliveira Lucena
Nenhum comentário:
Postar um comentário