Interessante observarmos ao longo da História do Direito no Brasil e no Mundo, que os casos de maior repercussão ganham um nome.
Quem de nós não lembramos do recente "Caso Isabella Nardoni"? Ou ainda de Casos como o do Índio Pataxó (Galdino), o de Daniela Perez, Liana e Felipe, João Hélio, Maisla, e tantos outros?
Geralmente os dossiês policiais e peças jurídicas batizadas com nomes das vítimas é uma forma de nos fazer perceber o sentimento que envolve o caso - que em sua ampla maioria leva o nome da VÍTIMA.
Agora, não sabe-se porquê (ou quem sabe alguém me ajuda a desvendar...), o caso Elisa Samudio recebe o nome (na imprensa) de Caso Bruno?
É por inocência, ou uma estratégia de defesa para esquecermos Elisa e passarmos a ter "pena" de Bruno (que seria, então, a vítima)?
Reflitamos sobre isso, e acompanhemos como essa trama vai se desenvolver... e como pode ser utilizada pelos advogados do pai de Joanna (que só culpa os "médicos" que a atenderam - como se, em 30 minutos de consultas eles tivessem praticado toda aquela pancadaria que o corpo denuncia).
Estamos acompanhando...
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