quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Caso Joanna: cortina de fumaça...

A mistura de ingredientes como imprensa+política+religião pode dar em ilações e cortinas de fumaça; todos conhecemos isso dos idos da Inquisição (a imprensa da época eram os editos).

Agora, em pleno século XXI, em que as pessoas já enxergam tudo por trás das cortinas e véus, não dá para manipular a consciência popular.

Pode-se até direcionar as manchetes e criar ilações... mas o povo não é bobo...

Será que acreditam que iremos cair nessa de que a menina Joanna foi vítima do estudante de medicina?

É subestimar a inteligência de uma população que aprendeu a utilizar os neurônios. Mas irão tentar. A estratégia é através do Silogismo...

Vejam a matéria de hoje do site R7:
http://noticias.r7.com/rio-e-cidades/noticias/faculdade-procura-falso-medico-para-depoimento-20100819.html


Faculdade procura falso médico para depoimento

Instituição enviará três telegramas; se ele não responder, será expulso à revelia



A faculdade Unigranrio,na Baixada Fluminense, informou nesta quinta-feira (19) que vai enviar três telegramas para a casa do estudante de medicina Alex Sandro da Cunha Silva que é suspeito de ter receitado, mesmo sem ser profissional formado, medicamentos de uso controlado para a menina Joanna Marcenal Marins, de cinco anos. Ela morreu na última sexta-feira (13) após ficar quase um mês em estado de coma.
Esses telegramas o convocarão para prestar depoimento na faculdade. Caso Alex não responda a nenhum dos três, será expulso da instituição à revelia. As três mensagens serão enviadas em um prazo de 30 dias.
Alex é considerado foragido pela Justiça. Ele teve prisão decretada e o pedido de liberdade feito pelo advogado foi negado.
A Unigranrio formou uma comissão de inquérito que pretende ouví-lo mas, segundo o coordenador adjunto do curso de medicina, Marcos Viana, mesmo se o estudante comparecer, ele deverá ser jubilado porque as evidências contra ele são muito fortes.
O falso médico está com a matrícula suspensa pela faculdade neste semestre. Nos primeiros seis meses, ele não havia se matriculado em nenhuma disciplina.
Entenda o caso
Joanna passou 26 dias em coma. A criança deu entrada no hospital RioMar em estado grave e com vários ferimentos. A mãe, Cristiane Cardoso Marcenal Ferraz, também médica, diz que o ex-marido e pai de Joanna, o advogado André Rodrigues Marins, agrediu a criança. Ele nega e diz que os problemas de saúde foram provocados por sucessivas crises de convulsão.
Após a morte da menina, policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima investigaram e pediram a prisão temporária da médica Sarita Fernandes Pereira e do estudante de medicina Alex Sandro da Cunha Silva, que atenderam a garota e lhe receitaram medicamentos para convulsão. O estudante é apontado como falso-médico, já que, segundo a polícia, apresentou registro de outro médico para atender a garota. 
Cunha Silva deu alta à menina Joanna antes de entrar em coma. O estagiário é considerado foragido pela polícia, que já o procurou em diversos endereços. Sarita é suspeita de contratar Alex como médico e falsificar documentos. Ela está presa em Bangu 7 desde o dia 14.

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