domingo, 15 de agosto de 2010

Caso Joanna... má-dastra no sepultamento

A matéria é do Jornal Cruzeiro do Sul:

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=34&id=333213


Tumulto marca enterro de menina atendida por falso médico



Foi marcado por tumulto o enterro do corpo da menina de 5 anos Joanna Cardoso Marcenal Marins no Jardim da Saudade, no município de Mesquita, no Rio de Janeiro. Houve gritaria e um princípio de correria quando Vanessa Maia, madrasta da menina, tentou participar da cerimônia, tendo sido expulsa pela família de Cristiane Marcenal, mãe de Joanna. Parentes do lado materno acusam o pai da criança, André Marins, pela morte. A polícia investiga se a menina foi vítima de maus tratos.
"Ele é muito macho com criança, quero ver enfrentar a gente. Olha a cara-de-pau dela, chegar aqui perto da gente", desabafou, emocionada, Luciene Marcenal, tia avó de Joanna. Vanessa não chegou a entrar no cemitério e teve um princípio de desmaio durante a confusão. Ela foi amparada de volta ao carro de vidros escuros por um homem que saiu de dentro do cemitério para protegê-la, após ouvir os gritos dos parentes. Na confusão, o homem acabou levando dois tapas na nuca e deixou o local correndo. O pai da criança não foi visto no enterro.
Cerca de 300 pessoas acompanharam o velório, parte vestida com camisas estampadas com o rosto de Joanna e alguns empunhando cartazes pedindo Justiça. A menina morreu na sexta-feira com marcas no corpo após passar quase um mês em coma O pai e a mãe trocam acusações pela causa da morte. Joanna entrou em coma enquanto estava com André Marins, que conseguiu em maio a guarda da filha após um processo em que alegava que Cristiane o impedia de ver a criança. A mãe estava impedida de ver a filha por 90 dias.
Joanna havia passado por três hospitais, segundo o pai, por causa de convulsões. Já a família de Cristiane afirma que as marcas no corpo foram causadas por espancamento. No último dos hospitais, Rio Mar, na Barra da Tijuca, foi atendida pelo falso médico Alex Sandro da Cunha Silva, considerado foragido da polícia. "Estão falando muito do médico, mas a gente quer saber quem é responsável pelos ferimentos dela", disse Lílian Fernandes, prima de Cristiane. (AE)

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