Muito interessante como algumas pessoas vendem verdades absolutas sem o menor nexo, ou amparadas apenas na tentativa de se justificar (trocadilho adequado aos operadores da justiça - assim mesmo, com j minúsculo).
A juíza que autorizou o sequestro da menina Joanna dos braços da mãe e a confinou ao convívio apenas dos familiares paternos (o que já seria no mínimo estranho), também já tem o veredito de que a internação de Joanna nada tem a ver com o processo...
Ora, quem é a figura para ter essa visão tão íntima do caso (que ainda carece de laudos, investigação, etc)? Ela é juíza ou advogada de defesa?
Vejam a matéria do jornal O Dia (17/08/2010):
Caso Joanna: Justiça diz que maus tratos não ficaram comprovados
Rio - A juíza Cláudia Nascimento Vieira, da 1ª Vara de Família de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse, nesta terça feira, que os estudos psicológicos realizados durante as investigações de maus tratos na menina Joanna Cardoso levaram à necessidade de restabelecer o convívio da criança com o pai, sem a interferência da mãe. Além disso, nada contra-indicava a permanência da menina com o pai. Joanna faleceu na sexta-feira, dia 13, vítima de parada cardíaca, no Hospital Amiu, em Botafogo, onde estava internada desde o dia 19 de julho.
O pai, o funcionário público André Marins, disputava a guarda da menina com a mãe, a médica Cristiane Marcenal, desde março de 2007. Neste período foi realizado um estudo social e dois estudos psicológicos do caso, com a participação de três psicólogos diferentes, além de terem sido expedidos vários mandados de busca e apreensão, para o cumprimento das decisões judiciais que determinavam a visitação paterna.
Segundo a juíza, houve uma notícia de maus tratos em 2007, que resultou na suspensão judicial da visitação do pai, por nove meses. No entanto, com a realização do primeiro estudo psicológico, foi constatada a inexistência de maus tratos, sendo indicada a volta da visita paterna.
A juíza Cláudia Nascimento lamentou a morte da menina destacando que, se os alegados maus tratos forem confirmados, será uma surpresa, pois “até o momento, não havia prova disto nos autos do processo que tramita neste Juízo de Família”. A magistrada disse que não pode dar outras informações, pois o processo corre em segredo de justiça, e não se pode esquecer que o fato de a criança ter sido internada por problemas de saúde não guarda relação com o processo onde se discutia sua guarda e visitação.
O pai, o funcionário público André Marins, disputava a guarda da menina com a mãe, a médica Cristiane Marcenal, desde março de 2007. Neste período foi realizado um estudo social e dois estudos psicológicos do caso, com a participação de três psicólogos diferentes, além de terem sido expedidos vários mandados de busca e apreensão, para o cumprimento das decisões judiciais que determinavam a visitação paterna.
Segundo a juíza, houve uma notícia de maus tratos em 2007, que resultou na suspensão judicial da visitação do pai, por nove meses. No entanto, com a realização do primeiro estudo psicológico, foi constatada a inexistência de maus tratos, sendo indicada a volta da visita paterna.
A juíza Cláudia Nascimento lamentou a morte da menina destacando que, se os alegados maus tratos forem confirmados, será uma surpresa, pois “até o momento, não havia prova disto nos autos do processo que tramita neste Juízo de Família”. A magistrada disse que não pode dar outras informações, pois o processo corre em segredo de justiça, e não se pode esquecer que o fato de a criança ter sido internada por problemas de saúde não guarda relação com o processo onde se discutia sua guarda e visitação.
Essa juiza é co-responsável por decidir de forma equivocada pelo afastamento total da mãe verdadeira e entregá-la à madrasta má e ao pai violento, sem qualquer acompanhamento. Ela é culpada pelo martírio da pequena Joanna. Se ela tiver filha ou neta, que faça o mea-culpa, pois o futuro poderá reserva-lhe tragédia parecida. O corporativismo e o nepotismo, aliado da vingança, entregou a Joana a seus algozes.
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