O blog “Amigos do Presidente Lula“, aquele que a Dra. Sandra Cureau tentou calar, fez hoje uma denúncia gravíssima, que deveria estar sendo apurada por todos os jornais. É a senhor a Maria Orminda Vieira de Souza, uma senhora de 85 anos, possivelmente a mãe de Paulo Vieira de Souza, e o genro do ex-diretor da Dersa, Fernando Cremonini – marido da filha de Paulo Preto contratada por Serra no primeiro mês de seu governo – são donos de uma empresa de guindastes que prestaria serviços às empreiteiras que fizeram o Rodoanel. Não sei se prestaram ou não os serviços.
Dá para saber quanto esta empresa exigiu de investimento, pelo preço dos veículos que possui. Um deles, o mais novo, um megaguindaste com 44 metros de lança, modelo Tadano GT-900, com capacidade de elevar pesos de 90 toneladas, custa, usado, mais de meio milhão de dólares.
Será que teremos algum repórter dos grandes jornais para apurar esta história?
Relações explosivas do homem-bomba de José Serra
O homem-bomba de José Serra, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, era o diretor do DERSA, no governo Serra.
Ele é pai de Tatiana Arana Souza Cremonini, funcionária do Palácio dos Bandeirantes, contratada no governo Serra.
Ela é casada com Fernando Cremonini…
… Que é dono da empresa Peso Positivo Transportes Comércio e Locações Ltda.
Consulta na Jucesp – Junta Comercial do Estado de São Paulo
Tem como sócia Maria Orminda Vieira de Souza (reparem no sobrenome). Uma senhora de 85 anos, com raízes em Taubaté, as mesmas de Paulo Vieira de Souza, e que tornou-se empresária de construção pesada aos 78 anos (em 2003).
A empresa Peso Positivo aluga guindastes para empreiteiras que constroem o Rodoanel, e outras obras da DERSA, onde Paulo Preto era diretor.
A empresa Peso Positivo tem como sede um endereço (Rua Abaúna, 187 – São Paulo) onde aparenta haver um galpão sem atividade, e de tamanho pequeno para o tipo de equipamento que aluga.
Simplesmente ser parente e ser empresário não é crime, mas tem uma combinação explosiva aí de genro, com uma suposta parente de 85 anos, com fornecedora de empreiteiras que atendem o DERSA, onde Paulo Preto era diretor.
Por que a Folha, Globo, Estadão e Veja não tem o mesmo interesse que tiveram com os parentes de Erenice?
PS. A senhora Maria Orminda Vieira de Souza, salvo a possibilidade de ser uma homônima, é uma professora primária aposentada do Estado de São Paulo, que inclusive ganhou na Justiça o direito de receber uma gratificação que o governo não pagava aos aposentados.
A informação está nas páginas do Diário Oficial, edição de 10/6/2005, que reproduzo aí ao lado, omitindo o número do RG para evitar exposição de dados pessoais, embora eles estejam publicados por um órgão oficial.
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