Por que Serra não faz comício?
Já estava pronto o post quando recebi mensagem no twitter sugerindo uma olhada urgente no Blog da Cidadania do Eduardo Guimarães. E o que está lá, é estarrecedor: pelas imagens veiculadas, a bolinha de papel foi arremeçada por um militante tucano. Vale a pena dar uma olhada.
Por que Serra não faz comício?
A velha mídia grita, estrila, se descabela e se desespera. Dia após dia, Lula e Dilma resgatam o velho hábito dos comícios que levam milhares de pessoas. Quer em Valparaíso (GO), na Ceilândia (DF), em Caxias do Sul (RS), em Uberlândia (MG).
Quem chegasse de fora, de outro país, ficaria questionando: mas só um lado tem esta coragem, esta vinculação com o povo? E o que o outro representa? O que ele faz, caminhadas?
E é exatamente isso que acontece. Enquanto Dilma, amparada pelo PT e pelo presidente Lula, arrasta multidões, gente do povo, Serra é a antítese. Sua candidatura e os partidos que a sustentam – tucanos e demos – não se ampara no povo. É uma vontade das elites podres e pérfidas, contra o sonho e os desejos do conjunto da sociedade.
Cá entre nós: quem o Serra representa? Talvez aqueles 4% que consideram péssima a gestão de Lula. Um segmento da elite, que mesmo apoiando Lula, querem a volta de um branco, europeisado, alguém que se ajoelhe para os EUA.
Serra não faz comícios porque a parte que lhe interessa ele a faz em reuniões e conchavetes como aquele patrocinado por FHC em um hotel em Foz do Iguaçu – quando assumiu o compromisso de botar Serra no colo e obedecer o ideário neoliberal.
Serra não precisa do povo, porque tem a imensa maioria dos meios de comunicação. Meios estes que manipulam a realidade, distorcem os fatos e tratam o Brasil como uma latrina e os brasileiros como gado. Os meios de comunicação pensam que nós, brasileiros, somos lacaios deles. Estes que sendo concessão do Estado, atuam contra o Estado e contra o povo. Onde está a história do aborto? E pelos depoimentos das alunas, a opção pelo aborto foi do Serra marido que impôs a sua vontade, que determinou que a chilena Allende – que está sumida da campanha – simplesmente fizesse o aborto e pronto. Mas isto os meios de comunicação não falam…
Serra não faz comício porque sabe que sua eleição é sem povo. Se vencer – e tudo pode acontecer diante de tanta manipulação – este país vai entrar num período de delicada radicalização. Mesmo com o apoio do Judiciário, Serra terá dificuldades de botar de volta nas jaulas os movimentos sociais que com Lula ganharam o direito de respirar em liberdade.
Tenho muitas e claras divergências com o governo do Lula/PT – foi omisso na questão do BC, que está privatizado; foi conivente com a perseguição que Hélio Costa a mando das redes de rádio e tv fez contra rádios e tvs alternativas e comunitárias em todo País; não teve a capacidade de romper com o domínio das bancas na indicação dos ministros do STF; entre outras. Mas a dspeito de eventuais e pontuais divergências, tenho claro que o único caminho para que o Brasil continue com os projetos que mudaram a cara da pirâmide social em nosso país, propiciando uma mobilidade social sem precedentes, enfim, a continuidade desta caminhada passa obrigatoriamente pela eleição de Dilma Rousseff.
Assim, fica a pergunta e uma sugestão de resposta: Por que o Serra não faz comícios? Porque a ele e aos que o cercam e imolam, falta povo…
Quem chegasse de fora, de outro país, ficaria questionando: mas só um lado tem esta coragem, esta vinculação com o povo? E o que o outro representa? O que ele faz, caminhadas?
E é exatamente isso que acontece. Enquanto Dilma, amparada pelo PT e pelo presidente Lula, arrasta multidões, gente do povo, Serra é a antítese. Sua candidatura e os partidos que a sustentam – tucanos e demos – não se ampara no povo. É uma vontade das elites podres e pérfidas, contra o sonho e os desejos do conjunto da sociedade.
Cá entre nós: quem o Serra representa? Talvez aqueles 4% que consideram péssima a gestão de Lula. Um segmento da elite, que mesmo apoiando Lula, querem a volta de um branco, europeisado, alguém que se ajoelhe para os EUA.
Serra não faz comícios porque a parte que lhe interessa ele a faz em reuniões e conchavetes como aquele patrocinado por FHC em um hotel em Foz do Iguaçu – quando assumiu o compromisso de botar Serra no colo e obedecer o ideário neoliberal.
Serra não precisa do povo, porque tem a imensa maioria dos meios de comunicação. Meios estes que manipulam a realidade, distorcem os fatos e tratam o Brasil como uma latrina e os brasileiros como gado. Os meios de comunicação pensam que nós, brasileiros, somos lacaios deles. Estes que sendo concessão do Estado, atuam contra o Estado e contra o povo. Onde está a história do aborto? E pelos depoimentos das alunas, a opção pelo aborto foi do Serra marido que impôs a sua vontade, que determinou que a chilena Allende – que está sumida da campanha – simplesmente fizesse o aborto e pronto. Mas isto os meios de comunicação não falam…
Serra não faz comício porque sabe que sua eleição é sem povo. Se vencer – e tudo pode acontecer diante de tanta manipulação – este país vai entrar num período de delicada radicalização. Mesmo com o apoio do Judiciário, Serra terá dificuldades de botar de volta nas jaulas os movimentos sociais que com Lula ganharam o direito de respirar em liberdade.
Tenho muitas e claras divergências com o governo do Lula/PT – foi omisso na questão do BC, que está privatizado; foi conivente com a perseguição que Hélio Costa a mando das redes de rádio e tv fez contra rádios e tvs alternativas e comunitárias em todo País; não teve a capacidade de romper com o domínio das bancas na indicação dos ministros do STF; entre outras. Mas a dspeito de eventuais e pontuais divergências, tenho claro que o único caminho para que o Brasil continue com os projetos que mudaram a cara da pirâmide social em nosso país, propiciando uma mobilidade social sem precedentes, enfim, a continuidade desta caminhada passa obrigatoriamente pela eleição de Dilma Rousseff.
Assim, fica a pergunta e uma sugestão de resposta: Por que o Serra não faz comícios? Porque a ele e aos que o cercam e imolam, falta povo…
Créditos:
Alfredo Bessow
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