Segundo o Lauro Jardim, Dilma “peitou” o Cunha (http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/governo/dilma-peitou-eduardo-cunha-agora-espera-se-o-troco/) ao nomear Decat (um técnico - profissional de carreira) para Furnas - e, portanto, pagou para ver...
Como a gente deve ter cuidado com o escreve, o jornalista viu, em menos de 24 horas, o que ele chama de “troco” ser articulado, provavelmente através de sabotagem no sistema elétrico nacional (que por azar dos trombadinhas, isolou apenas o Nordeste – aguardemos investigações para confirmar minha suspeita).
Paulo Henrique Amorim, o sábio, escreveu matéria interessante sobre o "enquadramento" que Dilma deu em Henrique Eduardo Alves:
Dilma mostra com quantos Alves se faz um PMDB
Alves: um “atrevido”
O Globo publica na pág. 3 reportagem de título “Dilma enfrenta (Eduardo) Cunha e (Henrique) Alves e indica para dirigir Furnas Flávio Decat, que tem ligações com a família Sarney”.
Primeiro, sobre os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – e José Sarney.
Os meninos deveriam demonstrar um mínimo de gratidão.
Roberto Marinho co-presidiu o Brasil com José Sarney.
Mailson da Nóbrega conta que foi Roberto Marinho quem o nomeou Ministro da Fazenda.
Antonio Carlos Magalhães era a barriga de aluguel de Roberto Marinho no Ministério das Comunicações.
ACM tomou a NEC do Mário Garnero para dar ao Roberto Marinho.
E, agora, os filhos do Roberto Marinho acham que ter “ligações” com a família Sarney é pecado.
Mas, não é esse o ponto principal da reportagem do Globo.
Ela mostra que Henrique Alves – o porta estandarte da chantagem do PMDB, segundo a abalizada opinião da Maria Inês Nassif – resolveu peitar a presidenta.
Era só o que faltava.
Segundo o Globo, Henrique Alves mandou dizer que não queria o Decat. (Clique aqui para ler“Dilma ignora Cunha e nomeia Decat para Furnas”).
(Clique aqui para votar na trepidante enquete “Dos lideres da oposição no Congresso, qual a Dilma mais deve temer ?).
(Este ansioso blogueiro votou na opção “Alexandre Garcia”, mas já se arrependeu. Deveria ter votado em “Zileide Silva”.)
Depois, segundo o Globo, Alves se mostrou “irredutível”.
Tony Palocci chegou a ameaçar – e olha para o Tony ameaçar alguém … :
“Se você quiser romper, se você quiser sair do Governo, fique à vontade.”
Ainda segundo uma fonte anônima do Globo, Alves foi “exagerado” e “atrevido”.
O Conversa Afiada já propôs a construção de um Panteão da Moralidade do PMDB, com a efígie do Alves, do Cunha e do Wellington Moreira Franco.
E instalar o panteão – como o de Agripa, em Roma – à porta do gabinete do vice-presidente Michel Temer.
O fim da história de Furnas já se conhece.
Dilma mandou Decat expurgar Furnas de Cunha.
Segundo a Folha (*) de hoje, pág. A8, “Sócia de Furnas omitiu sua origem em paraíso fiscal”.
Trata-se de uma “sociedade” muito interessante, nos tempos em que o PMDB de Eduardo Cunha fazia chover em Furnas.
Cunha esse que, segundo este Conversa Afiada, sem Furnas, é uma Paris Hilton sem fotógrafo.
Dilma mostrou com quantos Alves se faz um PMDB.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Primeiro, sobre os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – e José Sarney.
Os meninos deveriam demonstrar um mínimo de gratidão.
Roberto Marinho co-presidiu o Brasil com José Sarney.
Mailson da Nóbrega conta que foi Roberto Marinho quem o nomeou Ministro da Fazenda.
Antonio Carlos Magalhães era a barriga de aluguel de Roberto Marinho no Ministério das Comunicações.
ACM tomou a NEC do Mário Garnero para dar ao Roberto Marinho.
E, agora, os filhos do Roberto Marinho acham que ter “ligações” com a família Sarney é pecado.
Mas, não é esse o ponto principal da reportagem do Globo.
Ela mostra que Henrique Alves – o porta estandarte da chantagem do PMDB, segundo a abalizada opinião da Maria Inês Nassif – resolveu peitar a presidenta.
Era só o que faltava.
Segundo o Globo, Henrique Alves mandou dizer que não queria o Decat. (Clique aqui para ler“Dilma ignora Cunha e nomeia Decat para Furnas”).
(Clique aqui para votar na trepidante enquete “Dos lideres da oposição no Congresso, qual a Dilma mais deve temer ?).
(Este ansioso blogueiro votou na opção “Alexandre Garcia”, mas já se arrependeu. Deveria ter votado em “Zileide Silva”.)
Depois, segundo o Globo, Alves se mostrou “irredutível”.
Tony Palocci chegou a ameaçar – e olha para o Tony ameaçar alguém … :
“Se você quiser romper, se você quiser sair do Governo, fique à vontade.”
Ainda segundo uma fonte anônima do Globo, Alves foi “exagerado” e “atrevido”.
O Conversa Afiada já propôs a construção de um Panteão da Moralidade do PMDB, com a efígie do Alves, do Cunha e do Wellington Moreira Franco.
E instalar o panteão – como o de Agripa, em Roma – à porta do gabinete do vice-presidente Michel Temer.
O fim da história de Furnas já se conhece.
Dilma mandou Decat expurgar Furnas de Cunha.
Segundo a Folha (*) de hoje, pág. A8, “Sócia de Furnas omitiu sua origem em paraíso fiscal”.
Trata-se de uma “sociedade” muito interessante, nos tempos em que o PMDB de Eduardo Cunha fazia chover em Furnas.
Cunha esse que, segundo este Conversa Afiada, sem Furnas, é uma Paris Hilton sem fotógrafo.
Dilma mostrou com quantos Alves se faz um PMDB.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário