Você já foi ou é vítima de assédio moral, ou é daqueles que não acreditam ou negam que isso existe?
E provar o assédio moral, é fácil?
Vamos tentar escrever, durante o mês de Abril, alguns artigos que tratam do assunto, com narrativas de fatos concretos, preservando fontes, nome de empresas e os chefões avassaladores.
Veja um resumo com indicações do que pode ser sinalizador da ocorrência de assédio, conforme a advogada trabalhista Ingrid Brabes em artigo que pode ser lido na íntegra clicando aqui:
- Xingamentos diários a secretárias;
- Insultos de superiores praticados durante a jornada de trabalho;
- Ofensas de forma repetida na frente dos demais colegas;
- Utilização de adornos que expõem ao ridículo em caso de não cumprimento de metas por vendedores;
- Isolamento de pessoas que retornaram de afastamentos;
- Tarefas degradantes e abaixo do real cargo ocupado pelo empregado (por exemplo: engenheiro sendo obrigado a limpar banheiro ou servir cafezinho como forma de punição);
- Difamações;
- Boicote de serviços e material;
- Frases depreciativas.
- Ofensas de forma repetida na frente dos demais colegas;
- Utilização de adornos que expõem ao ridículo em caso de não cumprimento de metas por vendedores;
- Isolamento de pessoas que retornaram de afastamentos;
- Tarefas degradantes e abaixo do real cargo ocupado pelo empregado (por exemplo: engenheiro sendo obrigado a limpar banheiro ou servir cafezinho como forma de punição);
- Difamações;
- Boicote de serviços e material;
- Frases depreciativas.
Leia o excelente livro que trata do tema e fique antenado com as práticas mais comuns de assédio, e como se defender delas - título "As chefias avassaladoras", de Jorge Dias; antes, porém, assista aos vídeos com entrevista concedida pelo autor a Jô Soares:
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