Mas por vezes as imagens nos alertam; servem como "sinais" a serem interpretados como indicativo de que algo deve ser feito. Infelizmente nem sempre esses sinais nos impelem a agir, mas tão somente a esperar a confirmação e concretização dos fenômenos deles decorrentes, para depois ficarmos lamentando por não termos agido antes, evitando tais desfechos.
As fotos divulgadas do atirador-suicida do episódio da escola municipal no Realengo, Rio de Janeiro, nos dão a convicção de que as pessoas não prestaram atenção no jovem Wellington, nem levaram a sério sua inclinação para gestos extremos, quando ele simplesmente começou a cultivar barba e desenvolver novos hábitos, compatíveis com o estilo de vida de um terrorista. Digo isto porque, num país islâmico, seria comum seus trajes, vocabulário, discursos, etc... mas num país cristão, seria de se esperar que ele ingressasse, no máximo, numa dessas igrejas extremistas radicais, mas cuja energia é toda voltada para buscar a Deus e fazer o bem.
Daí, ninguém de perto notou, conversou, influenciou... e os oportunistas, maniqueístas, manipuladores virtuais (e você quer coisa mais perfeita do que amigo virtual? Amigos virtuais só têm virtudes) o discipularam e doutrinaram para o mal.
Veja as fotos, que falam por si:
As fotos, além de vídeos já divulgados pela polícia, estavam no HD do computador do rapaz, que tentou destruir as provas queimando a máquina.
Há algo mais que precisa ser investigado: se seu "preparo" foi feito no Hotel Shelton, quem seria(m) seu(s) instrutor(es)? Esse(s) hóspede(s) seria(m) de que nacionalidade?
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