domingo, 10 de abril de 2011

Atentado em escola no RJ; 15 minutos de horror

Vários jornais dão conta dos minutos de horror que viveram alunos, professores e funcionários da Escola Municipal Tasso da Silveira, Realengo, Rio de Janeiro, Brasil. Só no tiroteio promovido por Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, foram 15 minutos de destruição em mais de 100 tiros disparados.


Embora tenha destruído provas, como a destruição do micro computador que usou para suas pesquisas e leituras fundamentalistas, creio que podem ser levantadas as informações de acesso pelo IP e pela conta com o provedor: vem mais coisa por aí.


Algo me leva a supor parte do que ainda será desvendado. Senão, siga a seguinte linha de raciocínio: Wellington aparenta ter treinado (com ou sem ajuda para o que fez); sua frieza, tal qual um Jason Voorhess da série de filmes de terror "Sexta-feira 13", dá um sinal de que ele não estava surpreso com o inferno surrealista que pintou na vida daqueles personagens inocentes - as imagens mostram um agente tranqüilo, frio e calculista, recarregando as armas, enquanto suas vítimas corriam desesperadas pelos corredores.


A meu ver, esta não foi a primeira vez que Wellington matou. 


Por que ele estaria utilizando um fone de ouvidos (ponto eletrônico ou outro componente?) e ria enquanto atirava?  Prá que todo aquele aparato, como carregadores de carga rápida? O amigo acredita que isso é coisa de leigo e desinformado? Como poderia ter tanta habilidade para fazer o que fez, se fosse um amador em seu primeiro gesto extremo? Por que não ficou surpreso com o estrago que fez, quando deu o primeiro tiro à queima roupa numa menina sentada na primeira fila de cadeiras? Como ser tão indiferente aos clamores de clemência de dezenas de alunos que foram postos nas paredes das salas de aula, como se estivessem sendo conduzidos para o pelotão de fuzilamento?


Há relatos de que teria atirado, e ACERTADO, até pessoas correndo, mesmo que a maioria dos tiros tenham sido disparados na cabeça das vítimas, à queima roupa. Como pode ser tão bom de pontaria com alguém correndo, se não tivesse treinado?


Acho que ainda vamos ler e ouvir muita história de horror desse rapaz. Não diminui o massacre que ele fez, mas dá para refletir que teria como ser evitado... se tivesse sido identificado seu potencial.


Espero estar errado no relato acima, e que seja apenas criatividade do mundo de Bob

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